Uma velhinha sentou-se ao meu lado. Ela era pequena e falava baixo, de um jeito mole, mas sempre sorrindo.
- Sabe a propaganda da Ultrafarma?
- Desculpa, oi?
- Pro-pa-gan-da da Ul-tra-far-ma. Sabe?
- Como ela é?
- É assim. A mulher grita "Aristides, não esquece o guarda-chuva!" Eu te vi sem casaco e pensei "Aristides, não esquece o casaco!"
Rimos e conversamos sobre guarda-chuvas e sobre o clima, atéo trem parar na Sé, onde ela selevantou.
- Tenha um bom dia!
- Desculpa,oi?
- Te-nha-um-bom-di-a!
.
.
.
tive.
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